“Muitas dessas ocupações estão ligadas à área de tecnologia, cujo avanço permanente cria novas demandas por gente mais especializada.
(...) diagnosticando profissionais que faltam às empresas; e o farmacoeconomista, cuja função é analisar a viabilidade econômica de um remédio, incluindo-se a demanda existente e a relação custo-benefício.
Os segmentos “cujo avanço permanente” (ℓ.1-2) e “cuja função” (ℓ.4) equivalem, no texto, respectivamente, ao avanço permanente da área de tecnologia e a função do farmacoeconomista.
CERTO. O pronome relativo cujo (e suas flexões) estabelece relação de posse entre dois substantivos distintos. Na expressão “área de tecnologia, cujo avanço permanente”, o pronome “cujo” estabelece uma relação que pode ser demonstrada claramente pela expressão o avanço permanente da área de tecnologia. E a expressão “o farmacoeconomista, cuja função...” equivale semântica e sintaticamente a função do farmacoeconomista. A nosso ver, porém, o Cespe não deixou claro a que equivalência se referia. Há uma equivalência sintática e semântica, mas não uma equivalência formal, uma vez que não se podem substituir as expressões destacadas no texto pelas expressões sugeridas.
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