domingo, 7 de agosto de 2016
Gramática. USO DO "S"
- depois de ditongos: coisa, faisão, mausoléu, maisena, lousa.
- em nomes próprios com som de / z /: Neusa, Brasil, Sousa, Teresa.
- no sufixo -oso (cheio de): cheiroso, manhoso, dengoso, gasosa.
- nos derivados do verbo querer: quis, quisesse.
- nos derivados do verbo pôr: pus, pusesse.
- no sufixo -ense, formador de adjetivo: canadense, paranaense, palmeirense.
- no sufixo -isa, indicando profissão ou ocupação feminina: papisa, profetisa, poetisa.
- nos sufixos -ês/-esa, indicando origem, nacionalidade ou posição social: calabrês, milanês, português, norueguês, japonês, marquês, camponês, calabresa, milanesa, portuguesa, norueguesa, japonesa, marquesa, camponesa.
- nas palavras derivadas de outras que possuam S no radical: casa = casinha, casebre, casarão, casario; atrás = atrasado, atraso; paralisia = paralisante, paralisar, paralisação; análise = analisar, analisado.
- nos derivados de verbos que tragam o encontro consonantal -nd: pretende = pretensão; suspender = suspensão; expandir = expansão.
OBS: Uma maneira de saber se uma palavra é escrita com "S" é pegar como referência palavras que você já conhece bem a escrita e ver qual regra se aplica à elas. Vamos supor que a prova pergunte sobre a palavra mausoléu. É escrita com "S" ou "Z"? Nesse caso lembre-se da palavra maisena, por exemplo. E depois lembre-se do caso da letra "S" que sempre vem depois de ditongos. Então se maisena é com "S", mausoléu vai ser com "S" também. Agora vamos pegar as palavras dengoso, profetisa e casebre. Em dengoso pegamos como referência: manhoso, cheiroso (sufixo -oso). Em profetisa pegamos poetisa (sufixo -isa). Já na palavra casebre pegamos como referência o radical "casa". A derivada sempre seguirá o modelo do radical. Por isso temos: "casinha".
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