O envio de email é realizado por um servidor de saída que opera a partir do protocolo SMTP, destinado a enviar as mensagens de acordo com o endereço do destinatário. Certo. O protocolo SMTP (simple Mail Transfer Protocol) é o protocolo Standard (padrão) que permite transferir o correio por um servidor através de uma conexão ponto a ponto. POP3 e IMAP4 são para o recebimento de emails , via cliente de email e webmail, respectivamente.
Se um usuário enviar um email para outro usuário e usar o campo CC: para enviar cópias da mensagem para outros dois destinatários, então nenhum destinatário que receber a cópia da mensagem saberá quais os outros destinatários também receberam cópias. Errado. O email possui 3 campos: TO (para), CC (cópia carbono - Carbon Copy) e BCC (Blind Copy ou CCO - cópia carbono oculta). se for especificado no local CCO/BCC, então os destinatários não saberão quais os outros usuários que receberam a mensagem.
O pacote BrOffice.org permite a criação de malas diretas em que o texto a ser usado como mala direta é escrito no Writer e os dados a serem usados são armazenados em uma planilha no Calc. Certo. Este procedimento é realizado graças à integração entre os aplicativos.
O Mozilla Thunderbird é um programa livre e gratuito de email que, entre outras funcionalidades, possui um recurso ati-spam que identifica as mensagens indesejadas. Essas mensagens podem ser armazenas em uma pasta diferente da caixa de entrada de email do usuário. Certo. Estas características estão presentes também no Microsoft Outlook.
No Google, ao se pesquisar financiamento carro-usado, o site retornará páginas que contenham os termos financiamento e carro e que não apresentem a palavra usado. Certo. O sinal de menos quando acompanha uma palavra na linha de pesquisa do Google, a exclui dos resultados apresentados.
“Pela teoria, em geral é mais fácil aprender o que outros já aprenderam antes, graças à memória coletiva acessível a todos os indivíduos da mesma espécie. Assim, os campos mórficos podem representar um novo ponto de partida para compreendermos nossa herança cultural e a influência de nossos ancestrais.“ A flexão de primeira pessoa do plural em “compreendermos” (ℓ.4) indica que o sujeito da oração em que esse verbo ocorre é diferente do sujeito da oração anterior. CERTO. A desinência –mos, em “compreendermos”, indica que o sujeito de tal forma verbal está na primeira pessoa do plural ( nós). Já na oração anterior, a locução verbal “podem representar” apresenta verbo auxiliar com terminação –m, o que caracteriza um sujeito de terceira pessoa do plural. Contextualmente, tal sujeito é a expressão “os campos mórficos”.
“No início, eram apenas 88 juízes federais, todos nomeados pelo presidente da República. Na época, pelo Ato Institucional n.º 2, se esses juízes demonstrassem qualquer “incompatibilidade com os objetivos da Revolução”, podiam ser demitidos.” O emprego de “se” em “se esses juízes” (ℓ.2) tem valor condicional. CERTO. De fato, contextualmente a partícula “se” classifica-se como conjunção subordinativa condicional. Observe-se que ela pode ser substituída por caso (também conjunção condicional) sem alteração gramatical ou semântica.
“O próprio biólogo reconhece, porém, que sua concepção tem um espaço em branco a ser preenchido. Se, por um lado, ela ajuda a explicar o modo como os padrões de organização são repetidos, por outro, não explicita como eles se colocam em primeiro lugar. Mas essa lacuna é estratégica, revela Sheldrake: “Isso deixa aberta a questão da criatividade evolucionária.” A conjunção “Se” (ℓ.2) inicia uma oração que apresenta uma condição para a realização do que se afirma na oração principal. ERRADO. O conectivo “Se” não expressa contextualmente ideia de condição. Classifica-se como concessiva e tem o mesmo valor de embora. Observe-se, porém, que a substituição de “Se” por Embora obrigaria uma alteração gramatical: a substituição de “ajuda” (l. 3) por ajude. Mas não haveria alteração semântica.
“Esse quadro muda quando se desenvolve uma produção para a troca, em que cada um passa a produzir aquilo a que está mais capacitado. Já encontramos aí um forte motivo para a experiência da subjetividade privatizada: cada um deve ser capaz de identificar a sua especialidade, aperfeiçoar-se nela, identificar-se com ela.” Na linha 4, por já ocorrer pronome átono no verbo “aperfeiçoar-se”, o desenvolvimento do texto admite, como coerente e gramaticalmente correto, deixá-lo subentendido em “identificar-se”, que, nesse caso, se reescreverá apenas como identificar. ERRADO. Observa-se que a forma verbal identificar-se” está sendo usada, contextualmente, como verbo pronominal. Logo, o pronome é necessário. O fato de o mesmo pronome já ter sido utilizado com “aperfeiçoar-se” não torna facultativo seu uso em “identificar-se”.
Assinale a alternativa onde o sujeito não foi corretamente grifado. A) Um pressentimento terrível tomou conta de todos. B) Nenhum colega meu esteve na festa. C) De vez em quando, novos interessados se apresentavam. D) Todas as cartas estavam sobre a mesa. E) Carolina chorava compulsivamente. O exercício pede para ser assinalada a alternativa em que o termo marcado em negrito não exerce a função de sujeito da frase. A alternativa que responde a esta questão é a letra A - “Um pressentimento terrível tomou conta de todos”. O termo grifado “todos”, na verdade é complemento nominal do substantivo “conta”. Quanto às demais alternativas, os termos “colega”, “novos interessados”, “todas as cartas” e “Carolina” assumem função de sujeito em suas respectivas frases.